Os dados divulgados pelo site da Vyasna, que não possui registro bielorrusso, revelam a detenção de 230 pessoas, a maioria em Minsk, mas também em outras cidades da Bielorrússia, entre as quais há pelo menos quatro jornalistas.
O serviço de imprensa do Ministério do Interior da Bielorrússia afirmou mais tarde que no decorrer de protestos sem permissão das autoridades foram detidas 280 pessoas.
Polícia de Minsk relata o que aconteceu hoje antes de disparar balas de borracha para o arhttps://t.co/0ydnUCrXSC
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) October 18, 2020
Minsk e outras cidades bielorrussas continuam sendo palco de protestos antigovernamentais desde 9 de agosto, quando foram realizadas eleições presidenciais que, segundo a apuração oficial, decidiram por um novo mandato para o presidente em exercício, Aleksandr Lukashenko, que está no poder desde 1994.
Vários países, entre eles Estados Unidos, membros da União Europeia, Reino Unido e Ucrânia, não reconheceram os resultados do pleito bielorrusso. Por outro lado, Rússia, China, Cuba, Venezuela, Nicarágua, Turquia e alguns países do espaço pós-soviético, entre outros, validaram os resultados da votação.
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