Desta forma, em declaração feita no Bundestag, o parlamento da Alemanha, a chanceler do país, Angela Merkel, disse:
"Não reconhecemos a eleição de Lukashenko como presidente" [da Bielorrússia]. Nós o convocamos a começar um diálogo com seu povo sem a intervenção do Oriente ou do Ocidente. Condenamos o que está acontecendo lá diariamente, ou seja, a destruição do processo democrático, a violência contra a oposição."
Merkel confirmou também que deverá se encontrar com a ex-candidata presidencial e líder oposicionista bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya, a qual após a votação de 9 de agosto exigiu a saída do atual presidente.
A exigência da oposição se deu no contexto de protestos em diferentes cidades do país contra e a favor de Lukashenko.
No último dia 23, Aleksandr Lukashenko assumiu seu sexto mandato como presidente da Bielorrússia após obter 80,1% dos votos na eleição.

A oposição bielorrussa considera que foi Tikhanovskaya quem venceu o pleito, exigindo a marcação de novas eleições. A líder da oposição está refugiada na Lituânia.
Segundo o presidente, a oposição tem tido apoio de países ocidentais, enquanto a Lituânia, a Letônia e a Estônia proibiram Lukashenko de entrar em seus territórios.
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