Desta forma, o projeto de revisão da Constituição da Bielorrússia será debatido entre a sociedade e o governo, através de referendo.
"Para que circulem, expressem sua opinião sobre o que gostam ou não gostam, suas ideias. Quero dizer aos especialmente zelosos que berram por mudanças: eles devem entender que, durante a votação sobre uma ou outra questão no referendo da Constituição, cada adulto tem um voto", afirmou Lukashenko durante conversa com o presidente do Supremo Tribunal da Bielorrússia, Valentin Sukalo.
Ainda de acordo com o chefe de Estado, já estão em curso trabalhos para mudar a lei suprema do país.
O líder também disse que seu governo vai propor mudanças que "levem a sociedade bielorrussa para a frente".
"O retorno, como alguns dizem, à Constituição de 1994, nós não simplesmente já passamos por isso, como o assimilamos. Nós vimos o que aconteceu naquela época. O retorno ao passado não é, provavelmente, um movimento em frente. São mudanças, mas não um avanço. Eu gostaria que estas mudanças levassem nossa sociedade para a frente. Vamos insistir nisso e propor tais mudanças ao nosso povo ", publicou a agência Belta citando as palavras de Lukashenko durante a conversa com Sukalo.
Protestos
Desde a eleição presidencial ocorrida em 9 de agosto, a Bielorrússia tem vivido protestos massivos nas ruas.
A oposição e sua liderança pedem a demissão do presidente, não reconhecendo os resultados da eleição, na qual Lukashenko venceu com 80,1% dos votos, de acordo com dados oficiais.
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