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Brasil, EUA e Rússia não estão na lista de países que poderão entrar na UE a partir de 1º de julho

© Sputnik / Aleksei Vitvitsky / Acessar o banco de imagensBandeiras da União Europeia em frente à sede da Comissão Europeia em Bruxelas (foto de arquivo)
Bandeiras da União Europeia em frente à sede da Comissão Europeia em Bruxelas (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Governos da União Europeia concordaram com uma "lista segura" inicial de 14 países com os quais voos não essenciais serão permitidos a partir de 1º de julho. Brasil, EUA e Rússia ficaram de fora da lista.

"Hoje [29], o Conselho Europeu aceitou a recomendação de remoção gradual das limitações de entradas não essenciais na União Europeia. As limitações de viagem devem ser removidas para os países listados na recomendação", divulgou o órgão europeu.

"A recomendação do Conselho Europeu não é um instrumento de obrigação jurídica. Autoridades dos países-membros permanecem sendo responsáveis pela implementação do conteúdo da recomendação. Eles [países europeus] podem, uma vez que haja total transparência, apenas remover gradualmente limitações de entrada em relação aos países listados", salienta o anúncio.

Os países "seguros" são Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai, afirmou o Conselho Europeu nesta terça-feira (30).

A China será incluída se houver reciprocidade, ou seja, se permitir a entrada de viajantes da União Europeia em território chinês.

Nesta primeira fase, grandes países como Rússia, EUA, Brasil e Índia, que apresentam índices de infecção pelo coronavírus superiores aos países do bloco europeu, ficarão de fora da lista, ocasionando um forte impacto para o setor de turismo europeu.

"Esta lista de países terceiros deve ser revista a cada duas semanas, e pode ser atualizada pelo Conselho Europeu, dependendo das circunstâncias, após consulta com a Comissão Europeia e instituições e serviços relevantes da União Europeia", segundo comunicado.

"Limitações de viagem podem ser completa ou parcialmente retiradas, assim como reintroduzidas, para países terceiros já adicionados à lista em conformidade com as alterações nas condições do quadro epidemiológico", acrescentou a União Europeia.

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