O PSOE já está no poder com o primeiro-ministro interino Pedro Sánchez, mas convocou novas eleições para superar o impasse gerado pela falta de uma coalizão para governar. Desde 2015, a Espanha já teve quatro eleições e o pleito deste domingo é o segundo do ano.
Os 120 assentos do PSOE são três a menos do que o conquistado nas eleições anteriores. O Partido Popular (PP) é a segunda maior força da Casa, com 88 assentos (ante 66 das eleições anteriores). As outras forças são: Vox com 52 lugares (ante 24 nas eleições anteriores), Unidos Podemos com 35 lugares (ante 42 nas eleições anteriores).
O líder do Podemos, Pablo Iglesias, afirmou que uma "coalizão de esquerdas" é a "única maneira de frear a extrema direita", em referência ao Vox.
"A única maneira de frear a extrema direita na Espanha é um Governo que tenha estabilidade suficiente, que garanta as políticas sociais imprescindíveis para frear esse aumento", disse Iglesias.
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