A publicação indica que, durante o mês de patrulhamento do espaço aéreo báltico por aviões belgas ao serviço da OTAN, a aliança efetuou 109 voos e 8 intercepções, incluindo esta dos caças russos.
As fotos em preto e branco do Su-34 e Su-24 foram tiradas aparentemente da lente de um termovisor, embora o objetivo da detecção dos aviões de um país vizinho não tenha sido explicado pela aliança militar.
O Ministério da Defesa da Rússia ainda não comentou o acontecimento.
After one month of safeguarding the Baltic airspace, the @BeAirForce conducted already 109 sorties totalising 191 flying hours. Our #F16 aircraft and crew were already scrambled 16 times and performed 8 interceptions. Yesterday our pilots encountered a #SU34 and SU-24. pic.twitter.com/FsnYyO4WYl
— Belgian Air Force🇧🇪 (@BeAirForce) October 4, 2019
Após um mês de proteção do espaço aéreo báltico, a Força Aérea da Bélgica já realizou 109 missões, totalizando 191 horas de voo. Nossa aeronave F-16 e tripulação foram mobilizadas 16 vezes e realizaram 8 interceptações. Ontem os nossos pilotos se deparam com um Su-34 e um Su-24
No dia 17 de setembro, a Força Aérea belga, que patrulha o espaço aéreo dos três países bálticos durante todo o mês, alegou ter interceptado dois bombardeiros supersônicos russos Tu-160 e dois caças Sukhoi Su-27 sobre o mar Báltico.
Os aviões da OTAN efetuam a proteção do espaço aéreo do Báltico desde que a Estônia, a Letônia e a Lituânia aderiram à aliança militar em 2004, uma vez que estes países não possuem os seus próprios aviões adequados para patrulhamento aéreo.
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