"Se a administração americana decidir impor também um regime de sanções aos investimentos em Cuba, contrariando o que foi decidido há vários anos pelos nossos aliados americanos, reagiremos. A Europa também reagirá e está disposta a impor sanções ao nosso lado", afirmou Le Maire.
As declarações do ministro seguiram aos comentários conjuntos de Bruxelas e Ottawa, que afirmaram que a prorrogação das sanções relacionadas com Cuba pelos EUA viola o direito internacional.
Na quarta-feira (17), os EUA anunciaram que, dali a duas semanas, permitiriam que seus cidadãos processassem empresas estrangeiras e indivíduos que fazem negócios em propriedades confiscadas a americanos após a Revolução Cubana de 1959.
De acordo com altos funcionários americanos, Washington afirmou que não seriam concedidas isenções ao abrigo desta decisão.
A secretária de Estado adjunta dos EUA, Kimberly Breier, declarou que os EUA continuarão a debater esta questão com a União Europeia e o Canadá e ressaltou que o governo americano certificou cerca de 6 mil reivindicações de propriedades apreendidas em Cuba, em um valor total de aproximadamente US$ 8 bilhões (R$ 31 bilhões).
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