"Estamos prontos para um diálogo sobre questões [urgentes], um diálogo sério. Além disso, formulamos propostas concretas que, se implementadas, poderiam aprimorar o ambiente militar na Europa. Infelizmente, a OTAN se recusa, não apenas a ter uma discussão específica sobre nossas atividades e ideias, mas também a restaurar contatos militares normais de trabalho", disse Grushko a repórteres.
"[Moscou] acredita que as reuniões do Conselho OTAN-Rússia [NRC, na sigla em inglês] devem nos aproximar para resolver as questões nas quais ambos os lados têm interesse, em particular, medidas para prevenir incidentes perigosos, medidas para a diminuilçai de conflitos e a prevenção de má interpretação de intenções um do outro", apontou Grushko.
A OTAN suspendeu toda a cooperação prática civil e militar com a Rússia em resposta à suposta interferência de Moscou no conflito da Ucrânia. No entanto, decidiu manter canais de comunicação abertos no NRC — a plataforma estabelecida em 2002 para promover laços bilaterais — a nível dos embaixadores.
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