"Eu acordei há uma semana e com prazer posso afirmar que estou melhorando a cada dia. Agradeço a todos por se preocuparem com minha saúde e principalmente aos moradores de Salisbury que nos ajudaram quando eu e meu pai estávamos em estado inadequado”, disse Yulia em sua declaração citada pela polícia de Londres.
"Estou segura que vocês entendem que, o que aconteceu, foi algo chocante e espero que respeitem minha vida privada e a da minha família", destaca-se na declaração.
No dia 4 de março, o ex-agente de inteligência russo Skripal, que também trabalhava para a inteligência britânica, foi encontrado inconsciente junto com sua filha em um banco de um shopping na cidade de Salisbury.
Especialistas britânicos acreditam que eles tenham sido atacados com o agente nervoso A-234 (também conhecido como "Novichok"). Os britânicos alegam que esta substância tóxica teria sido desenvolvida na União Soviética e colocam a culpa do ocorrido na Rússia. Moscou repetidamente rejeitou todas as acusações, qualificando-as infundadas.
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