Groening foi condenado em 2015 a quatro anos de cadeia, mas disputas legais o mantiveram em liberdade deste então.
A corte constitucional da Alemanha, a mais instância do Judiciário no país, recusou os argumentos da defesa do ex-oficial nazista de que a detenção violaria seu direito à vida, sob o argumento que a gravidade dos crimes cometidos tornava importante sua punição.
Groening diz reconhecer sua responsabilidade moral sobre os crimes e confessa que era um nazista entusiástico quando foi enviado para trabalhar em Auschwitz em 1942, aos 21 anos.
Ele ficou conhecido 2005, quando deu entrevistas sobre suas funções no campo de concentração na tentativa de persuadir aqueles que não acreditam no Holocausto. Cerca de 6 milhões de judeus foram assassinados durante o período.
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