Todos os russos detidos durante os protestos contra G20 já foram libertados

© REUTERS / Fabrizio BenschManifestantes entraram em conflito com a polícia em Hamburgo, durante protestos contra a cúpula do G20
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Dois cidadãos russos foram libertados após terem sido detidos em protestos contra o G20 em Hamburgo na semana passada.

A porta-voz da Promotoria disse na terça-feira (12), que dois cidadãos russos, um de 20 anos e o outro de 30 anos, oriundos de Moscou, são acusados de terem atacado a polícia com garrafas de vidro.

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A polícia da cidade comunicou anteriormente sobre a detenção de seis cidadãos russos, quatro dos quais já haviam sido libertados.

"É de assinalar que a missão diplomática da Rússia na Alemanha não recebeu quaisquer notificações oficiais da Polícia de Hamburgo sobre a detenção de cidadãos russos", sublinhou o porta-voz da embaixada, Denis Mikerin, na página oficial da entidade no Facebook. Mais do que isso, segundo o diplomata, frequentemente basta que uma pessoa fale a língua russa para que o classifiquem como cidadão russo, o que aumenta a confusão no trabalho dos consulados e autoridades.

A cúpula que reuniu os líderes das 20 maiores economias do mundo decorreu entre 7 e 8 de julho em Hamburgo e foi acompanhada de intensos protestos e manifestações. Durante os confrontos, a polícia utilizou canhões de água e gás lacrimogênio, enquanto os manifestantes lançaram garrafas de vidro contra os policiais.

Atualmente permanecem detidas cerca de 50 pessoas, cidadãos da Alemanha, França, Itália, Espanha, Holanda, Suíça e Áustria. 

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