O Ministério Público de Finanças da França anunciou terça-feira a abertura de um inquérito preliminar no suposto caso de emprego.
Le Roux admitiu empregar suas filhas no verão para o programa Quotidien, mas sublinhou que o contrato "nunca foi permanente" e que eles fizeram o trabalho para o qual foram contratadas.
As duas filhas supostamente trabalharam como assistentes parlamentares durante seu tempo como estagiárias no período de 2009 a 2016. Uma das filhas supostamente assinou 10 contratos provisórios, enquanto a outra foi contratada 14 vezes. No total, as meninas ganharam 55 mil euros (R$ 182 mil).
Segundo a imprensa francesa, no início do dia, o primeiro-ministro Bernard Cazeneuve convocou Le Roux para uma reunião sobre a questão.
No início deste ano, o candidato presidencial francês François Fillon foi colocado sob investigação formal em conexão com o emprego de sua esposa como seu assistente parlamentar, que é supostamente falso. Fillon negou repetidamente as alegações, mas os resultados de pesquisas recentes revelam que a classificação de aprovação do candidato teve um impacto à luz do escândalo.
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