Após a resolução do Parlamento Europeu, tomada por iniciativa da deputada polaca Anna Fotiga, a mídia italiana vem analisando os sites da Sputnik detalhadamente.
"Muitas agências da Itália como Repubblica e La Stampa definem a Sputnik Italia e outras versões da Sputnik como armas da propaganda russa", disse o jornalista Vincenzo Maddaloni à Sputnik Italia, afirmando que, após o surgimento da Sputnik, outras agências perderam muitos leitores.
Segundo ele, o problema é que a mídia ocidental não concede visões alternativas. Ele avalia de forma cética as declarações da deputada Anna Fatiga sobre a Sputnik propagar ideias contra a União Europeia, como por exemplo, o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em muitos outros países)."Ir contra a mídia russa significa permanecer em um sistema determinado e viver na atmosfera da tranquilidade. <…> Podemos ver como a mídia [ocidental] tenta de todas as formas mostrar o quanto são contra as atitudes da Rússia", acrescentou Maddaloni.
A Internet é acessível a todos e cabe aos leitores escolher quais notícias irão ler, sendo o leitor o formador de opinião sobre a Sputnik e não a mídia, conclui o jornalista.
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