Anteriormente foi informado que a cúpula dos chefes de Estado da UE irá discutir, em 15 de dezembro, o projeto do acordo de associação UE-Ucrânia para abrir o caminho para a sua ratificação completa, que agora está sendo bloqueada pela Holanda, país onde a maioria da população votou contra o documento no referendo.
Segundo disse o serviço de imprensa do presidente ucraniano, Tusk afirmou a Poroshenko que "irá fazer tudo o possível para a ratificação do Acordo de Associação entre a Ucrânia e a UE, bem como contribuir para abolir o regime de vistos com a Ucrânia".
Além disso, as partes discutiram as sanções europeias contra a Rússia. Porosheko sublinhou que conta com a continuação das restrições devido ao "não cumprimento dos Acordos de Minsk pela Rússia".
O presidente da Ucrânia também frisou que está preocupado com a situação humanitária em Aleppo e declarou que, por "tais ações", Moscou "merece mais sanções".
A UE tem prolongado regularmente as sanções contra Moscou introduzidas devido à situação na Ucrânia.
Segundo admitem os próprios políticos europeus, a prorrogação das sanções não é uma questão unânime. Alguns países da Europa — Hungria, Grécia, Chipre, Espanha e Itália — estão a favor da normalização o mais breve possível das relações com Moscou.
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