Como informou a edição europeia da revista Politico, os quatro ministros enfatizaram a necessidade de aumentar o potencial militar da UE para que esta seja capaz de lidar com as demandas de intervenção que saem fora das competências da OTAN.
Todos eles destacaram a necessidade de criar "forças mais capazes, com capacidades modernas e usar a indústria de defesa de modo mais eficiente".
Em setembro, a França e a Alemanha apresentaram sua posição sobre a defesa da UE, falando em especial sobre a criação de uma força da UE que possa tratar de missões transoceânicas. No mesmo mês a Itália propôs juntar os países da UE numa coalizão a fim de trocar dados, forças e capacidades com objetivo final de criar uma força militar conjunta. Em resposta, a chefe da política externa da UE Federica Mogherini, anunciou que os EUA devem se focar nos passos concretos no quadro dos acordos já existentes.
Segundo ela, até o final de novembro serão apresentadas as iniciativas que visam reforçar o componente militar europeu no âmbito de missões da UE. No momento, a organização está realizando 17 operações civis e militares.