"Em conjunto com o povo russo, defenderemos nossa Pátria comum na direção ocidental, que também é importante para a Rússia… Nesta direção ocidental vamos morrer defendendo a Bielorrússia e Rússia", disse Lukashenko na sexta-feira (7) durante um encontro com parlamentares.
Ele destacou que "o exército bielorrusso está equipado com as armas mais modernas e é capaz de resistir a qualquer agressor".
"Podemos falar sobre a modernização completa do nosso exército, nós praticamente já a terminamos. Nós adaptamo-lo às guerras potenciais que podem ser desencadeadas contra o nosso país – desde a luta no espaço informacional até uma guerra 'quente'", declarou o líder bielorrusso.
Entretanto, Lukashenko afirmou que a Bielorrússia estará sempre com a Rússia, mas não concorda em ser um 'menino de recados' nem do Ocidente, de do Oriente.
"Se os parceiros colocarem a questão se estamos com o Oriente ou com o Ocidente, com a Rússia ou com a União Europeia… nós não aceitamos tal posição", disse.
Lukashenko disse que a Rússia não presta o apoio necessário nos assuntos de defesa, em particular, ela recusou fornecer ao país sistemas de mísseis Iskander, enquanto a Bielorrússia está preocupada com a segurança do país devido à "ativação de algumas forças".
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