Em 29 e 30 de setembro de 1941, 33.771 judeus ucranianos, da antiga União Soviética, foram mortos na ravina de Babi Yar, em Kiev, evento que provoca até hoje um amplo debate sobre a ação dos colaboradores locais nas atrocidades cometidas pelas forças de Adolf Hitler.
A homenagem de hoje, segundo a agência AFP, contaria com a presença do presidente de Israel, Reuven Rivlin, ao lado do líder ucraniano, Pyotr Poroshenko, e do presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. No entanto, Rivlin decidiu encurtar sua visita a Kiev por conta da morte do célebre político israelense Shimon Peres.
Tomorrow President Rivlin will pay his respects & lay a wreath at the coffin of Israel's 9th President #ShimonPeres pic.twitter.com/y5aPLPdLNt
— Reuven Rivlin (@PresidentRuvi) 28 сентября 2016 г.
Durante sua passagem pela Ucrânia nesta semana, o presidente de Israel provocou mal-estar entre certos setores da sociedade ucraniana ao criticar a ajuda oferecida por grupos nacionalistas locais às tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. Em discurso no parlamento do país, Rivlin destacou que muitos ucranianos foram cúmplices dos nazistas e alertou para o perigo de se esquecer ou negar a gravidade do Holocausto.
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