Alegria reativa: Ucrânia testa novos mísseis

© Sputnik / Sergei AverinFuncionário do Ministério de Emergência da República Popular de Donetsk durante treinamentos, 3 de março de 2016
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A fabrica ucraniana Luch testou o novo modelo do "míssil guiado". O presidente do país, Pyotr Poroshenko, postou um vídeo no seu perfil do Facebook.

No vídeo pode ser visto um projétil, lançado a partir da máquina de combate reativa do sistema de lançador múltiplo de foguetes (LMF), semelhante ao desenvolvido ainda na União Soviética 9K58 Smerch (Torvelinho). De acordo com especialistas, a fabrica ucraniana Luch, na verdade, está desenvolvendo um sistema de direção para o míssil renovado Olkha, que foi testado ainda em 22 de março de 2016.

Já em agosto, depois de testes bem sucedidos, o conselheiro do presidente da Ucrânia, Yuri Biryukov, disse que foram realizados 14 lançamentos que custavam muito, "…Não temos dinheiro para este míssil".

Anteriormente o colunista militar Viktor Baranets disse à agência RIA Novosti que a maior parte do complexo militar ucraniano, na verdade, está em fase de profunda degradação. A razão é óbvia: os ucranianos tinham se atrasado do complexo militar russo e tentaram se livrar da cova em que se encontravam.

Segundo ele, a qualidade da indústria militar se torna objeto de troças. Os ucranianos tentam sempre mostrar ao seu presidente algo de novo com grande pompa, mas na verdade estes armamentos não podem resistir a menor carga.

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"Já é crónica da propaganda ucraniana: elogiar armas que são produzidas. Mas, na verdade, as características de desempenho, que eles estão propagandeando estão mais baixos. Mesmo especialistas ucranianos dizem que é propaganda empolada para o rearmamento do exército ucraniano", concluiu o especialista.

Anteriormente, a Câmara dos Representantes do congresso norte-americano aprovou o projeto de lei "da estabilidade e democracia na Ucrânia", que pressupõe o reforço das sanções antirrussas e permite fornecer à Ucrânia armas letais. Contudo, o presidente do comitê militar da OTAN declarou que não vê a necessidade das entregas de armas a Kiev, pois isso apenas "aumentará sofrimento das pessoas".

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