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A presidente da Comissão Eleitoral Central (CEC) da Rússia, Ella Pamfilova, disse na segunda-feira (12) que espera que a Ucrânia reveja a sua recusa de abrir postos de votação em missões diplomáticas russas no país durante a eleição parlamentar de 18 de setembro.
O presidente ucraniano, Pyotr Poroshenko, ordenou ao ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Pavel Klimkin, que comunicasse à Rússia sobre "impossibilidade de realizar eleições russas no território ucraniano".
"Espero que as autoridades ucranianas mudem a sua posição porque esta situação pode trazer consequências pouco esperadas", disse Pamfilova em entrevista à RIA Novosti.
Postos de votação foram organizados na embaixada russa em Kiev, bem como nos consulados de Odessa, Lviv e Kharkiv. Além disso, a CEC e o Ministério das Relações Exteriores da Rússia solicitaram a Kiev para assegurar segurança em missões diplomáticas russas durante a votação.
"Infelizmente, os cidadãos russos, que estão em território ucraniano, podem passar por situação absurda que viola as normas internacionais que asseguram a possibilidade de votar no exterior… Caso seja necessário, postos de votação foram instalados nos países ao redor da Ucrânia", disse Pamfilova.
Em 18 de setembro na Rússia, será realizada a eleição para a Duma de Estado (câmara baixa do Parlamento russo). Na quarta-feira (7), a presidente da CEC russa disse que 14 das 42 comissões eleitorais estrangeiras aceitaram o convite russo para realização de votação.
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