Na tarde do dia 26 de junho de 2017, a Casa Branca informou ter indícios sobre a suposta preparação de um ataque químico por parte do governo sírio. Para Washington, o eventual ataque seria o segundo deste ano. O primeiro foi o bombardeio da cidade de Khan Shaykhun, embora Damasco rejeite categoricamente tais acusações. Em 4 de abril, mais de meia centena de mísseis Tomahawk norte-americanos atingiram a base aérea de Shayrat, usada pelo governo sírio como uma das plataformas de aviões que participam das ofensivas contra o grupo terrorista Daesh, proibido nos EUA, na Rússia e em outros países e reconhecido oficialmente como grupo terrorista pela ONU. Devido à falta de fundamentação para aquele ataque norte-americano, as declarações de 26 de junho levantaram uma onda de críticas por parte da Síria e da Rússia, que temem que as mesmas possam ser um indício da preparação de um novo ataque dos EUA contra a Síria.

Base aérea de Shayrat após ataque norte-americano em abril de 2017 - Sputnik Brasil
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