"Estando prontos para receber os melhores atletas do mundo para os Jogos Rio 2016, nós sentimos que é muito importante que nós ressaltemos nossa posição sobre o doping. Primeira e principalmente, a Rio 2016 apoia a política de tolerância zero do COI em relação a atletas que buscam trapacear através do doping. Em segundo lugar, nós temos o firme compromisso de proteger os atletas limpos. Eles são os melhores exemplos para futuras gerações. Nós vamos trabalhar arduamente junto ao COI e nossos parceiros em nossa obsessão de prover Jogos limpos, entregando plenos esforços para apresentar os Jogos que a sociedade brasileira merece e que serão inaugurados em 5 de agosto com uma celebração mágica do esporte e da transformação.”
A nota do comitê foi dada em resposta ao relatório de 103 páginas, produzido pelo professor e advogado esportivo Richard McLaren que, baseado em declarações do ex-diretor do laboratório antidoping russo, Grigory Todchenkov, afirmou que, nos Jogos de Sochi em 2014, a fraude era diretamenta controlada e supervisionada pelo Ministério dos Esportes da Federação Russa, com a assistência de laboratório de Sochi e de agências governamentais, como a FSB, de segurança nacional, sucessora do antigo KGB.
Nesta terça-feira, 19, o Comitê Olímpico Internacional (COI) deve se pronunciar sobre a manutenção ou exclusão da delegação russa na Rio 2016.
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