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Um levantamento da VCIOM, a mais antiga empresa de pesquisas da Rússia, divulgado nesta quarta-feira (17) mostrou que os russos acreditam que a investigação penal dos EUA contra a FIFA foi um ataque oculto à Copa do Mundo de 2018. Quase dois terços dos entrevistados acreditam que o objetivo era tirar a competição do país.
A pesquisa foi realizada mais de uma semana após a divulgação do escândalo na FIFA e descobriu que 65% dos russos em 130 cidades de todo o país acham que a investigação penal contra a FIFA foi um ataque ao mundial na Rússia.
O escândalo estourou no final de maio, quando agentes suíços prenderam oficiais de alto escalão da FIFA em Berna, pouco antes da Assembleia Geral da entidade. As prisões aconteceram motivadas por mandado em um processo por corrupção federal nos EUA. A Suíça lançou uma investigação criminal separada para o processo de licitação para os países-sede das próximas copas, especificamente em 2018, na Rússia, e em 2022, no Qatar.
Segundo a pesquisa, um em cada quatro russos acredita que o escândalo na FIFA é parte de uma disputa em curso pelo poder sobre o futebol global, enquanto 12% consideram a investida uma tentativa sincera de trazer a corrupção na FIFA a público. A mesma pesquisa mostrou que 65% dos entrevistados acham que a vitória da Rússia na Copa do Mundo foi justa, enquanto apenas 13% suspeitam de jogo sujo. Um quinto dos entrevistados disse que tem dúvidas sobre a imparcialidade do processo de licitação.
A Rússia venceu a disputa para sediar a Copa do Mundo de 2018 em dezembro de 2010. O maior campeonato de futebol do mundo acontecerá entre 14 de junho e 15 de julho de 2018, em 11 cidades russas.
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