A saia justa começou quando Cid Gomes, que discursava, pediu que os petistas admitissem os erros que cometeram quando esteve no comando do país.
Em meio a reações diversas, o irmão de Ciro Gomes – que foi ministro da ex-presidente petista Dilma Rousseff – foi além ao afirmar que o adversário de Haddad no segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL), é uma criação do PT e seus erros.
Vaiado, Cid Gomes não desceu o tom e afirmou que "esse PT vai perder feio" as eleições, e que isso será muito "bem feito" porque fez "muita besteira".
O governador reeleito no Ceará, Camilo Santana (PT), estava ao lado de Cid Gomes e tentou acalmá-lo, mas o pedetista ainda chamou quem o criticava de "babaca", afirmando aos que puxavam um coro pró-Lula que ele "está preso" e nada poderia fazer.
O evento visava aproximar Haddad do clã dos Gomes no Ceará. Mas acaba sendo mais um banho de água fria, após Ciro Gomes declarar um "apoio crítico", sem explicitar apoio ao presidenciável petista, preferindo se dizer contra Bolsonaro.
Ciro viajou em seguida para fora do país, em um movimento que divide opiniões nos setores da esquerda.
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