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Novo auxílio emergencial ficará entre R$ 175 e R$ 375, diz Guedes

© Folhapress / Pedro LadeiraMinistro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia em Brasília.
Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia em Brasília. - Sputnik Brasil, 1920, 08.03.2021
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De acordo com o ministro da Economia, o valor médio do benefício será de R$ 250. A PEC emergencial, que possibilita a liberação do auxílio, deverá ser votada pela Câmara nesta semana.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, nesta segunda-feira (8), que o novo auxílio emergencial vai variar entre R$ 175 e R$ 375, dependendo da composição das famílias contempladas. O valor médio, de acordo com o ministro, será de R$ 250, conforme publicado pelo G1.

"Esse é um valor médio [R$ 250], porque, se for uma família monoparental, dirigida por uma mulher, serão R$ 375. Se tiver um homem sozinho, são R$ 175. Se for o casal, os dois, ai já são R$ 250. Isso é o Ministério da Cidadania, nós só fornecemos os parâmetros básicos, mas a decisão da amplitude é com o Ministério da Cidadania", disse Guedes.

O auxílio será viabilizado por meio da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) emergencial, que foi aprovada pelo Senado Federal na última quinta-feira (4). O texto ainda será analisado pela Câmara dos Deputados.

© Foto / Najara Araújo/Divulgação/ Câmara dos DeputadosO presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP - AL), concede entrevista à imprensa.
Novo auxílio emergencial ficará entre R$ 175 e R$ 375, diz Guedes - Sputnik Brasil, 1920, 08.03.2021
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP - AL), concede entrevista à imprensa.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já afirmou que espera que a proposta seja aprovada na próxima quarta-feira (10).

"Se nós quisermos reduzir a pobreza e a miséria no Brasil, tem que dar o dinheiro direto para os mais desfavorecidos, para os mais pobres, que é o que a gente fez, que é a filosofia lá atrás do Bolsa Escola e do Bolsa Família. Agora, o auxílio emergencial acabou seguindo também uma linha semelhante, que é botar o dinheiro onde está o mais pobre e não nos intermediários", afirmou Guedes.
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