A informação foi publicada através de um comunicado aos investidores em seu site internacional.
"A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável", disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford.
A empresa afirma que vai trabalhar junto aos sindicatos para "minimizar os impactos do encerramento da produção".

Segundo a montadora, os veículos comercializados no Brasil vão passar a ser importados, principalmente das unidades de Argentina e Uruguai, além de outras regiões fora da América do Sul.
"Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global", completou Farley.
Apesar do fechamento das fábricas, a Ford informou que vai manter seu centro de desenvolvimento na Bahia, a prova de testes em Tatuí (SP) e a sede em São Paulo.
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