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Número de desempregados no Brasil cresceu 35,9% em 6 meses de pandemia da COVID-19

© Folhapress / Matheus Sciamana/Photo PressFoto ilustrativa com carteiras de trabalho e cruzes representando o emprego e a perda do emprego.
Foto ilustrativa com carteiras de trabalho e cruzes representando o emprego e a perda do emprego. - Sputnik Brasil
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o desemprego no Brasil em meio à pandemia da COVID-19 bateu novo recorde em outubro.

Segundo o levantamento, a população desocupada chegou a 13,8 milhões de pessoas em outubro. É o recorde da série, com um aumento de 2,1% frente a setembro e de 35,9% desde maio, quando se iniciou a pesquisa. Já a taxa de desocupação passou de 14% para 14,1%, a maior da série.

A força de trabalho chegou a 97,9 milhões em outubro, com alta de 1,5% em relação a setembro e de 3,6% em frente a maio.

O número de pessoas fora da força de trabalho chegou a 72,7 milhões de pessoas em outubro, com redução de 1,9% frente a setembro e 3,5% em relação a maio.

Um em cada 5 brasileiros que fizeram testes para COVID-19 testou positivo

A pesquisa apontou também que até outubro, 25,7 milhões de pessoas ou 12,1% da população tinham feito algum teste para saber se estavam infectadas pelo coronavírus. Até setembro esse número estava em 21,9 milhões de pessoas ou 10,4% da população.

Entre as pessoas que fizeram os testes, 22,4% ou 5,7 milhões tiveram resultado positivo em outubro, contra 22,1% ou 4,8 milhões em setembro.

Conforme o IBGE, praticamente não houve diferença no percentual de homens (11,8%) e de mulheres (12,4%) que fizeram algum teste.

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