Segundo a Agência de Informação Paraguaia, Abdo Benítez afirmou que, em julho, o Paraguai foi o único país da região que cresceu, e acrescentou que a manutenção do emprego e o dinamismo da economia foram fundamentais para isso.
López, por sua vez, disse que o país vem adotando medidas "sensatas" para lidar com a pandemia, tanto do ponto de vista econômico como sanitário, e assinalou que o Paraguai continua próximo de atingir o grau de investimento.
No dia 28 de setembro, Abdo Benítez disse que a economia paraguaia terminaria o ano com recuperação, apesar do impacto da pandemia em todos os setores. De acordo com a última estimativa do Banco Central do país, os analistas esperam uma contração do PIB de 3,4% para 2020 e uma recuperação de 3,8% para o ano seguinte. O FMI, por sua vez, prevê uma queda de apenas 1% para este ano.
Rodolpho Tobler, do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), explica por que alguns setores conseguiram crescer durante a pandemia e comenta processo de retomada https://t.co/bdIbV2HWU2
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) September 15, 2020
Dívida Pública
A vice-ministra da Economia do Paraguai, Carmen Marín, disse hoje (6) à Agência de Informação Paraguaia que a dívida do país continua sendo uma das mais baixas da América do Sul, com crescimento de 10%, enquanto chega a 11% em outras nações da região, inclusive a 12% e 13% no Brasil e no México, respectivamente.
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