De acordo com o Banco Mundial, a economia da região pode cair 4,6% neste ano e crescer 2,6% em 2021. A Venezuela não foi incluída nas previsões do órgão, informa a agência de notícias Associated Press.
O prognóstico é ainda mais dramático do que a contração de 1,8% a 4% projetada no início deste mês pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).
A pandemia afetou o turismo, a demanda por produtos da região e remessas cruciais enviadas para casa por migrantes nos EUA e em outros lugares.
O Banco disse que os governos precisarão acelerar rapidamente os programas de assistência social existentes, além de apoiar instituições do setor financeiro e fontes importantes de emprego.
"Para apoiar empregos e empresas, os governos podem precisar assumir participações em empresas estrategicamente importantes. Para evitar uma crise financeira, eles podem precisar recapitalizar os bancos e absorver ativos que não têm desempenho".
Humberto Lopez, vice-presidente interino do banco para a região, disse: "Precisamos ajudar as pessoas a enfrentar esses enormes desafios e garantir que os mercados financeiros e os empregadores possam enfrentar a tempestade. Isso significa limitar os danos e lançar as bases para a recuperação o mais rápido possível''.
Durante a Grande Recessão que começou em 2008, os Estados Unidos assumiram participações em empresas como a General Motors por meio do Programa de Alívio de Ativos Com Problemas.
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