De acordo com o funcionário do banco central norte-americano, essa previsão leva em consideração o fechamento de empresas e a interrupção de serviços que têm alto contato com o público, orientado a manter um isolamento social a fim de conter a disseminação do novo coronavírus no país.
"São pessoas que estão em algum tipo de ocupação em que interagem com o público e é exatamente isso que nossas autoridades de saúde dizem que não deveria estar ocorrendo", disse Bullard em entrevista citada pela Reuters, defendendo atuação rápida das autoridades para implementar medidas de apoio à renda e outros programas econômicos.
Muitos norte-americanos temem que a crise sanitária se transforme em uma crise social, colocando suas vidas em perigohttps://t.co/kpo180lDJg
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 25, 2020
Com 55.081 pessoas diagnosticadas com a COVID-19 e 785 mortos, os EUA, assim como outros países, estão adotando restrições ao deslocamento de pessoas para reduzir a propagação do novo coronavírus. No entanto, tais políticas têm sido alvo de algumas críticas, por conta dos impactos negativos para a economia.
Um dos maiores críticos a essa quarentena é justamente o presidente da República, Donald Trump, que já se queixou abertamente dos efeitos das restrições e prometeu rever algumas decisões sobre esse tema nos próximos dias.
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