A medida, considerada a maior desde a crise financeira de 2008, foi tomada depois que as bolsas americanas sofreram o pior crash desde 1987.
"Isto é o início da maior crise financeira da história dos EUA […] O 'bull market' está claramente acabado, basta olhar para os números", disse ao canal russo RT o especialista Peter Schiff.
Segundo o corretor de ações veterano, a diferença é que esta crise vai realmente ter inflação e o país terá "preços ao consumidor em alta e um dólar em queda, o que vai torná-lo muito pior do que o que experimentamos há 10-12 anos", complementou o CEO da Euro Pacific Capital.
"A crise financeira dos EUA de 2008 vai empalidecer em comparação com a gravidade desta recessão. Vamos ter uma recessão muito maior do que a que tivemos em 2008."

Para Schiff, o coronavírus é apenas uma agulha que espetou não só na bolha do mercado de ações e das criptomoedas, mas também na do mercado de títulos.
"Os EUA estão falidos, não há dinheiro para estimular a economia, e tudo o que podemos fazer é imprimir dinheiro [...] O mercado obrigacionista está implodindo porque há dívida demais […] Infelizmente a cura do Fed para o coronavírus vai ser fatal para a economia", prevê o estrategista.
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