Uma das notícias que causou grande pressão sobre a bolsa de valores brasileira foi o anúncio do presidente norte-americano, Donald Trump, que estipulou a proibição de viagens da Europa com destino aos Estados Unidos por um período de 30 dias.
Às 10h22, as negociações foram interrompidas primeiramente após uma forte queda de 11,65%, a 75.247 pontos, acionando o chamado "circuit breaker", medida de caráter de urgência usada quando quedas superam 10%. Novamente, às 11h11, o mecanismo foi ativado novamente, quando a bolsa caiu 15,43%. Somente nesta semana, já é a quarta vez que é usado, revela o portal G1.
A Petrobras, maior empresa brasileira, seguiu o mercado de hidrocarbonetos com uma queda de mais de 20%.
A classificação do surto do coronavírus como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) tem forçado governos de todo o mundo a tomarem medidas semelhantes à implementada pelo mandatário dos Estados Unidos. Como resultado das incertezas do mercado, a Bovespa tem apresentado sucessivas perdas bilionárias.
Outras bolsas de valores também têm apresentado dados que revelam uma possível nova crise econômica. A bolsa de Tóquio fechou com uma queda de 4,41%, enquanto bolsas europeias operam em queda de mais de 6%. Além disso, o preço do barril de petróleo recuou aproximadamente 6% na manhã desta quinta-feira.
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