Nesta quarta-feira (15), EUA e China assinaram o primeiro pacote de acordos comerciais. Como parte dos acordos, Pequim aceitou comprar produtos norte-americanos no valor de US$ 200 bilhões (R$ 835 bilhões) ao longo dos próximos dois anos, o que inclui importações de serviços e energéticas, além de produtos industriais e agrícolas.
Desta forma, o país norte-americano espera diminuir o déficit na balança comercial com o gigante asiático para um valor "honesto". Pequim também se comprometeu a proteger os direitos de propriedade intelectual e aumentar o acesso ao seu mercado interno.
"A República Popular da China criou um sistema financeiro e uma base técnico-científica independentes do Ocidente, o que, combinado com um fator de produção como o trabalho, cria uma ameaça direta à liderança econômica mundial dos Estados Unidos", analisou Komarova. A economia chinesa continua progressivamente a ocupar uma parcela cada vez maior do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, se tornando uma economia incontornável em qualquer cenário econômico.
A cerimônia de assinatura do memorando de 86 páginas ocorreu na Casa Branca e contou com a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do vice-primeiro-ministro da China, Liu He.
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