Os EUA anunciaram a introdução de novas tarifas sobre as importações de produtos chineses, que devem entrar em vigor a partir de 15 de dezembro. Investidores nos mercados mundiais esperam que esta decisão seja adiada, já que as partes estão negociando um acordo comercial.
"A primeira fase da guerra comercial está agora chegando ao fim. A guerra comercial é, na verdade, um confronto profundo entre as maiores economias do mundo, onde a segunda economia está desafiando a primeira", declarou o vice-presidente.
Segundo ele, após a primeira fase, as potências provavelmente entrarão em desacordo em relação a outros temas da agenda internacional.
"Essa expressão [guerra comercial] ficará conosco por mais cinco anos", acredita Warnholt.
O diretor do Banco Central dos EUA, Jerome Powel, acredita, no entanto, que a economia mundial está em um bom momento "apesar de todas as convulsões".
"Não me lembro de um único ano sem choques, eles estão sempre presentes. Em geral, vejo mais pontos fortes do que pontos fracos na economia global", acrescentou o dirigente.
A China e os Estados Unidos travam "guerra comercial" há mais de um ano, com reiteradas imposições e aumento de tarifas mútuas.
A disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo tem impactado negativamente o crescimento econômico global.
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