O estudo indica que o rublo russo e o peso chileno também mostraram "os movimentos mais consistentes e mais acentuados".
Há expectativa de que as duas maiores economias do mundo podem alcançar um acordo após novas de negociações que começam nesta semana. Pequim e Washignton trocam rodadas de aumentos de impostos contra importações desde 2018 em um conflito financeiro que ficou conhecido como guerra comercial.
Em entrevista à Sputnik Brasil, o professor de Economia e Finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie Pedro Raffy Vartanian avalia que o Brasil deve se beneficiar com o aumento do comércio mundial que poderá ser criado por um possível acordo entre China e Estados Unidos. O professor do Mackenzie ressalta que Pequim é um grande comprador de commodities brasileiras e que a atual disputa comercial não é interessante para a China ou os Estados Unidos.
"A taxa de câmbio é influenciada por vários fatores. Mas um deles é a balança comercial, se o Brasil exporta muito para outros países, ou se exporta muito para a China, há uma entrada de dólares no nosso país e essa entrada provoca um fortalecimento da nossa moeda", diz Vartanian à Sputnik Brasil.
O professor do Mackenzie ressalta que o cenário de "relativo otimismo" significa uma "tendência de valorização" para o Real brasileiro.
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