Criada por desenvolvedores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), da Universidade de Stanford e da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e financiada pela organização sem fins lucrativos Distributed Technologies Research (DTR), a criptomoeda poderia alcançar uma maior velocidade operacional e, assim, resolver o principal problema das moedas criptográficas atualmente existentes.
Como a mídia informa, a DTR planeja lançar a Unit-e no segundo semestre deste ano.
Enquanto a bitcoin pode processar de 3,3 a 7 transações por segundo, e a ethereum de 10 a 30, a nova moeda digital poderá processar até 10.000 transações no mesmo tempo, segundo os desenvolvedores.
Em termos de velocidade, as atuais moedas criptográficas estão muito atrás dos sistemas de pagamento tradicionais. O sistema de pagamento Visa, por exemplo, pode lidar com 1.700 transações por segundo.De acordo com o professor da Universidade de Illinois, Pramod Viswanath, o principal problema com o bitcoin é a escalabilidade, que está associada às suas características tecnológicas e limitações de tamanho. Para conseguir alcançar uma maior velocidade de funcionamento do Unit-e, os pesquisadores tiveram de "desmanchar" a tecnologia blockchain e melhorar cada um dos seus componentes.
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