O termo "hacker" surgiu Instituto de Tecnologia de Massachusetts na década de 1950 como sinônimo de alguém capaz de conseguir uma solução criativa para um problema. Depois do nascimento, a palavra entrou no léxico da população e acabou sendo associada a crimes cibernéticos — principalmente nos anos 1990, com a popularização da internet.
Hoje, alguns "hackers do bem" trabalham para empresas que buscam falhas em seus sistemas. Existem até campeonatos no Brasil, como o Hackaflag, em que hackers disputam quem encontra brechas na segurança mais rápido.
"O crime cibernético está crescendo. Ele está sempre na frente dos recursos que as empresas colocam para solucionar esses problemas. Por exemplo, os bancos. A Febraban [Federação Brasileira de Bancos] investe mais de R$ 2 bilhões contra os crimes cibernéticos, tentando evitar que eles aconteçam", afirma o professor de Inteligência da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) Ricardo Gennari.
Especialista em segurança empresarial, Gennari destaca que as companhias precisam proteger sua imagem de danos que um eventual vazamento de informações pode criar."Os hackers são pessoas altamente capacitadas para desenvolver sistemas de ataque e defesa. Então muitas empresas contratam eles. Nós temos empresas formada apenas por hackers, elas são contratadas para atacar um sistema, e essa empresa pode ver se essa defesa é eficiente."
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