Em declaração conjunta, emitida no final da reunião ministerial à margem das Nações Unidas, os representantes da Rússia, Reino Unido, França, Alemanha, China, UE e Irã declararam que irão proteger suas empresas de sanções secundárias americanas por cooperação com o Irã.
"A curto prazo, acho que isso não é muito ameaçador [para os EUA], mas é uma tendência séria e, em primeiro lugar, é uma tendência para as empresas europeias", disse Gutenev à Spuntik.
"A criação de uma infraestrutura financeira, que permitiria a saída da Europa, pelo menos em suas próprias operações comerciais internas, do circuito do dólar e a transição para operações em euros com aqueles países cujas relações comerciais são estrategicamente importantes [nos quais eu, naturalmente, incluo a Rússia] irão minar a estabilidade do dólar como moeda de reserva", acredita o deputado.
"Para manter seu domínio, a América teria que aumentar a taxa interna de rentabilidade, e isso em meio à grande dívida interna, que excede US$ 21 trilhões [R$ 86 trilhões], e ao balanço negativo do comércio exterior, é claro que resultaria em um enfraquecimento do dólar. Portanto, […] estrategicamente este movimento é um passo muito infeliz para os EUA e para a economia global, em que o dólar é a moeda de reserva mundial", concluiu.
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