A extração de petróleo na Rússia em 2016 constituiu 11 milhões de barris por dia, atingindo um nível recorde nas últimas décadas, escreve a edição.
Ao mesmo tempo, a corporação norte-americana ExxonMobil foi enfraquecida pelas sanções. Em abril, a administração Trump recusou o pedido da companhia para que fossem levantadas as sanções dos seus projetos conjuntos com a empresa russa Rosneft para a exploração das jazidas no mar Negro.
Assim, a ExxonMobil não conseguiu se fixar em um dos campos petrolíferos mais perspectivos e preservar a vantagem competitiva que a empresa tinha obtido quando fechou o acordo com a Rússia para a exploração conjunta das reservas petrolíferas na plataforma continental do mar Negro em 2011.
A falta de uma abordagem única em relação às sanções pôs em causa a sua eficácia. "Quando as sanções não se aplicam de maneira uniforme, surgem consequências não premeditadas", cita o WSJ o vice-presidente do Banco de Exportação e Importação dos EUA, Bill Arnold.
Os EUA e a UE introduziram sanções antirrussas em 2014 após a reunificação da Crimeia com a Rússia. As sanções incluem, em particular, a proibição de fornecer à Rússia tecnologia para a perfuração em mar alto nas regiões do Ártico e mar Negro. Em janeiro, os EUA prolongaram as sanções por mais um ano.
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