É por isso que o piloto de F-35, Justin Lee, citado pelo portal Business Insider, decidiu explicar os fatores que contribuíram para marcar o caça norte-americano como um grande fracasso.
Recentemente, o general Charles Q. Brown Jr., chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos EUA, pretendia desenvolver um caça acessível e leve para substituir centenas de caças F-16 e complementar uma pequena frota formada por caças furtivos sofisticados, com algumas capacidades do F-35, porém, a um menor custo.
Brown chegou a comparar o caça de quinta geração a um Ferrari, afirmando que "você não dirige seu Ferrari para ir trabalhar todos os dias, você apenas o dirige aos domingos. Este é nosso [caça de] 'alta intensidade', nós queremos ter certeza de que não vamos usar isso tudo para combate de baixa intensidade".
"As peças mais importantes do projeto F-35 agora são produzidas pela Turquia, certas peças são fabricadas exclusivamente por ela", notou o ministro https://t.co/jxc7vN9z7m
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 11, 2021
Com isso, ele deixou claro que a aeronave não está pronta para ser usada em todas as missões, onde teria um alto custo e baixo desempenho.
Desta forma, Justin Lee explica que o F-35 pode ser usado de outra maneira, como no fornecimento de algumas tecnologias, ou em determinadas missões, não sendo um caso totalmente perdido, contudo, os novos caças F-15EX deverão surgir na Força Aérea dos EUA, para fazerem o que o F-35 não consegue.
O programa F-35, concebido para criar uma aeronave de combate de quinta geração, começou em 2001. Desde então, apresentou gastos de aproximadamente US$ 398 bilhões (R$ 2,1 trilhões).
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