O míssil terra-terra Shaheen-III, capaz de atingir os pontos mais distantes do território indiano em relação ao Paquistão, a exemplo as ilhas Nicobar e Andaman, é alimentado com um combustível sólido, o que facilita seu uso para uma resposta rápida de combate, e é o míssil de maior alcance já produzido pelo país. Segundo o portal Dawn, o teste foi um sucesso.
Sabe-se que o armamento foi submetido a teste pela primeira vez ainda em 2015, mas ainda não foi incorporado ao quadro de armamentos operacionais das Forças Armadas do Paquistão.
'Paquistão quer paz'
Além do objetivo de avaliação do caráter técnico do míssil, o teste também teve importância estratégica.
"Este teste é parte da solução do Paquistão para manter uma dissuasão mínima credível. O Paquistão mantém uma política de dissuasão mínima credível, e a postura de sua dissuasão é centrada na Índia", declarou um oficial à mídia.
Por outro lado, o presidente do Estado-Maior Conjunto, general Nadeem Raza, que observou o teste, afirmou:
"O Paquistão deseja uma coexistência pacífica na região e sua capacidade estratégica é deter qualquer agressão contra a sua soberania."
Ainda em 7 de janeiro, o país havia testado seu lançador múltiplo de foguetes Fatah-1 de produção paquistanesa.
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