A missão é composta por um destróier de mísseis, uma fragata e um navio de suprimentos, que zarparam de Sanya, cidade no extremo sul da ilha chinesa de Hainan, cita a emissora chinesa CGTN.
Os três navios assumirão a missão da 36ª força-tarefa de escolta no golfo de Adem e nas águas da costa da Somália.
Além disso, a China está expandindo sua principal base naval no mar do Sul da China, dando a seus navios de guerra maior influência nesta hidrovia estratégica, disputada por outros países, segundo especialistas citados pelo 9News.
Um exemplo disso é a base naval na ilha de Hainan, que recentemente foi expandida e tem agora instalações para submarinos nucleares, conforme o GlobalSecurity.org.

De acordo com o portal australiano, os chineses instalaram na base quatro píeres para submarinos, de 229 metros de comprimento cada um, podendo abrigar 16 submarinos.
Além disso, espera-se que a China reforce a área com equipamento de sensoriamento remoto e porta-aviões.
Pequim afirma que o mar do Sul da China é seu território soberano, tendo construído bases militares em ilhas criadas artificialmente. Os Estados Unidos, por sua vez, consideram o mar do Sul da China uma hidrovia internacional e enviam regularmente seus navios de guerra para patrulhar a área, nos chamados exercícios de liberdade de navegação.
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