De acordo com o portal Defense News, o programa visa adotar drones lançados do solo que sejam anti-interferência e tenham um alcance de até 20 quilômetros, além de uma autonomia de 90 minutos.
Os drones devem ser implantados com a ajuda de, no máximo, dois militares e ser capazes de eliminar tropas e equipamentos inimigos.
As Forças de Operações Especiais utilizam pequenos drones kamikazes (em que o drone procura por alvos e ataca assim que um alvo é localizado), contudo, a tecnologia de enxame forneceria a capacidade de causar sérios danos ao adversário, segundo o especialista militar Bryan Clark.
"A ideia do enxame seria como 'arrasar as defesas inimigas e romper as linhas de retirada' [...]. Você quer arrasar as defesas ou causar explosões em uma ampla área para tentar controlar o adversário ou cortar suas linhas de retirada", afirmou Clark.
Além disso, ele ressaltou que, usando o enxame de drones, os militares podem aplicar um tipo de ataque que leva os adversários para uma área limitada, a chamada "caixa da morte".
A tecnologia também pode ser usada para enganar os inimigos na busca por unidades de fuzileiros navais na direção errada.