Uma das medidas é a formação de uma divisão militar com regimentos de tanques, infantaria motorizada e de artilharia.
"Em resposta a esta ameaça, a liderança das Forças Armadas é obrigada a tomar medidas de resposta. Uma delas foi a criação de uma divisão de infantaria motorizada completa, que integrou o corpo de exército da Frota do Báltico", explicou Nosatov ao jornal Krasnaya Zvezda.
Segundo o comandante da frota, o reforço "se deve principalmente ao aumento das tropas da OTAN na proximidade das fronteiras terrestres da região de Kaliningrado".
Perto das fronteiras da referida região há uma unidade de blindados e vários batalhões multinacionais de forças-tarefa táticas, entre outras unidades de ataque da OTAN.

Além do mais, neste ano bombardeiros estratégicos dos EUA se aproximaram por mais de dez vezes das fronteiras da Rússia na área de responsabilidade da Frota do Báltico, e no total ao longo deste ano foram registradas mais de 1.000 missões aéreas de reconhecimento perto da fronteira ocidental do país.
Anteriormente, três bombardeiros deste tipo simularam ataques aéreos à região russa de Kaliningrado com mísseis de cruzeiro a partir do espaço aéreo europeu.
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