"As forças nucleares estratégicas devem resolver a tarefa de garantir a segurança nacional. Atualmente, este potencial é garantidamente mais do que suficiente", afirmou em entrevista à revista Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional).
Além disso, ele observou que armas são armas, e que é impossível parar o seu aperfeiçoamento.
"A questão não deve ser a competitividade neste assunto, não deve ser política, mas sim a suficiência mínima razoável. Ao mesmo tempo, a suficiência mínima razoável é determinada, antes de mais nada, pelo critério que mencionei repetidamente em todos os níveis, incluindo o mais alto. Refiro-me ao uso do critério universal de 'custo-benefício'", completou.
O sistema de mísseis Yars já se tornou a principal arma da Força Estratégica de Mísseis da Rússia, que atualmente conta com mais de 200 sistemas de lançadores móveis deste tipo.
O míssil balístico Bulava, de combustível sólido, pode transportar de 6 a 10 ogivas nucleares e atingir alvos a uma distância de até 10 mil quilômetros com precisão entre 250-300 metros.
O Topol-M é um sistema de mísseis estratégicos desenvolvido no final dos anos 80 e início dos anos 90. Na versão de baseamento em silo, foi adotado em serviço no ano 2000.