Além do Brahmos, que pode alcançar 500 quilômetros, os indianos contam com o míssil Nirbhay de 800 quilômetros e o míssil antiaéreo Akash, que pode atingir ameaças aéreas a 40 quilômetros de distância.
De acordo com fontes citadas pelo Hindustan Times, a Índia implantou estes mísseis para se preparar para o pior cenário possível em meio à tensão com a China na Linha de Controle Real (LAC, na sigla em inglês).

O míssil Brahmos nas versões ar-ar e ar-terra pode se encarregar de pistas de pouso no Tibete e em Xinjiang, bem como de navios de guerra no oceano Índico. Além disso, os mísseis podem ser usados pelos caças Su-30 MKI para combater qualquer ameaça do Exército de Libertação Popular (ELP) da China.
Tanto a Índia como a China têm concentrado tropas na região contestada de Ladakh, no Himalaia, onde os dois países rivais estão envolvidos em um impasse fronteiriço. Em 1962, ocorreu uma guerra fronteiriça que deixou mais de 10.000 mortos.
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