"Segundo nossa avaliação, durante o evento as tripulações dos B-52H praticaram posicionamento para uso de mísseis de cruzeiro realizando ataque convencional com mísseis contra instalações na região de Kaliningrado e outras regiões ocidentais de nosso país", afirmou Sergei Surovikin, comandante da Força Aeroespacial russa.
O comandante considera os exercícios com os bombardeiros norte-americanos próximos da fronteira russa como uma "provocação".

Na ocasião, os bombardeiros voaram sobre os Países Baixos, Alemanha, Polônia e países bálticos, até as proximidades de um polígono da Estônia.
As aeronaves norte-americanas foram monitoradas por unidades da Frota do Báltico ao longo de todo o percurso.
"Para impedir a violação do espaço aéreo russo por parte dos bombardeiros norte-americanos foram colocados no ar dois caças Su-27 da aviação naval da Frota do Báltico", ressaltou Surovikin.
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