A revista ressalta que o tanque russo, considerado o único de terceira geração pós-guerra no mundo, mostrou do que é capaz e que nele foram resolvidas as dificuldades relacionadas com uma questão muito complexa, a utilização da condução por controle remoto em veículos blindados.
Durante os testes, o corpo do T-14 foi equipado com câmeras que forneceram uma visão em 360 graus, bem como forneceram dados aos tripulantes sobre a situação envolvente.
Outra característica que chamou a atenção da revista norte-americana é a torre desabitada com um canhão 2А82-1М de 125 milímetros tendo um sistema de carregamento totalmente automático.

O armamento do T-14 é apontado automaticamente, com o sistema realizando os cálculos necessários, bem como a obtenção de dados relevantes, como orientação angular, navegação inercial, direção e velocidade do vento, temperatura e umidade do ar.
Além disso, o veículo pode atingir os 90 quilômetros por hora, fazendo com que tenha uma mobilidade maior que a do tanque norte-americano M-1 Abrams.
A National Interest também observa que o novo tanque russo poderá realizar operações de reconhecimento, determinar alvos e coordenar o fogo de peças de artilharia autopropulsadas, sistemas de mísseis terra-ar e até mesmo de tanques T-90.
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