"Alerta de mísseis, capacidades espaciais e aéreas, como você combina a quinta e quarta geração [de caças] [...] Será esse cada vez mais o caso quando olhamos para o futuro da guerra, em que os dados serão o meio com o qual vamos operar", afirmou o general da Força Aérea dos EUA, Dave Goldfein, no lançamento de um nova estratégia do Departamento para o Ártico, citado pelo portal Defense News.
"É o acesso a dados, sua manipulação à velocidade da relevância; como construímos as redes que podemos operar sem descontinuidade, [tudo isso] é onde veremos a maior parte de nossos investimentos", afirma Goldfein.
Segundo a nova estratégia, a Força Aérea e a Força Espacial dos Estados Unidos se comprometem a aumentar suas capacidades de defesa antimísseis no Ártico, explorando novas tecnologias de comunicação e vigilância, além de modernizar suas infraestruturas na região.
Apesar de apontar o aumento de investimentos em diversas áreas, a estratégia não esclarece os valores destinados a este objetivo.
Conforme o planejamento, as várias forças vão trabalhar conjuntamente para explorar novas tecnologias que permitam expandir a conectividade entre as forças militares na região, com novas conexões de dados e cobertura de satélite.
Considerando a defesa antimísseis, há o interesse de "continuar trabalhando com o Canadá para identificar soluções materiais e não materiais para o Sistema de Alerta do Norte", assim como modernizar o sistema de vigilância de defesa antimísseis.
A Força Espacial norte-americana vai "desenvolver e modernizar os meios existentes no Ártico, necessários para garantir o acesso e a liberdade de operar no espaço", indica a estratégia, sem estipular quais os tipos de capacidades necessárias.
Além disso, serão também desenvolvidos meios para prever mudanças climáticas e ambientais com mais precisão.
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