"Trabalhar com outra Ala de Porta-Aviões nos fornece oportunidades avançadas para nossos esquadrões realizarem treinamento de alto nível, e aumentarem nossa prontidão de combate", declarou o capitão Michael Rovenolt, que comanda a Quinta Ala de Porta-Aviões.
"Nossas forças proporcionam aos comandos de combate significativa flexibilização operacional para responder a contingências regionais", acrescentou o oficial dos EUA.
A Quinta Ala de Porta-Aviões realizou operações a partir do porta-aviões USS Ronald Reagan, enquanto A 17ª Ala de Porta-Aviões operou do USS Nimitz, conduzindo centenas de pousos e decolagens em operação contínua de 24 horas, salienta comunicado.
"As operações integradas incluíam exercícios de defesa aérea, manobras táticas, simulação de cenários de ataque marítimo de longo alcance e exercícios aéreos e de superfície coordenados para manter a prontidão de combate e superioridade marítima", lê-se na nota divulgada nesta terça-feira (7) pela Marinha dos EUA.
Segundo comunicado, a Marinha dos EUA conduz regularmente operações conjuntas de porta-aviões que "demonstram o empenho de presença e estabilidade na região", bem como oportunidades de treinamento que aumentam a proficiência tática da frota.
Washington enviou recentemente os dois porta-aviões para participar de exercícios planejados que coincidem com as manobras da China realizadas nas imediações das ilhas Paracel, que são reivindicadas por Pequim.
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