EUA afirmam que seus porta-aviões 'não estão intimidados' com 'assassinos' da China (FOTOS)

© REUTERS / U.S. Navy / Jake GreenbergPorta-aviões norte-americanos USS John C. Stennis e USS Ronald Reagan no mar das Filipinas (foto de arquivo)
Porta-aviões norte-americanos USS John C. Stennis  e USS Ronald Reagan no mar das Filipinas (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
Nos siga no
Uma notícia de poucos dias atrás de mídia chinesa afirmou que o mar do Sul da China está totalmente ao alcance dos militares da China. Por sua vez, a Marinha dos EUA respondeu no Twitter, mencionando os dois porta-aviões enviados à região para exercícios militares.

A Marinha norte-americana respondeu que "não está intimidada" com a notícia que saiu no jornal chinês Global Times no sábado (4) em que se afirmava que Pequim tem um amplo leque de armas contra porta-aviões e que o mar do Sul da China estava sob o alcance do Exército de Libertação Popular.

​E mesmo assim, lá estão eles. Dois porta-aviões da Marinha dos EUA operando nas águas internacionais do mar do Sul da China. USS Nimitz e USS Ronald Reagan não estão intimidados.

Washington enviou recentemente os dois porta-aviões para participar de exercícios planejados que coincidem com as manobras da China realizadas nas imediações das ilhas Paracel, que são reivindicadas por Pequim.

Como se não bastasse, Pentágono decidiu transferir um bombardeiro estratégico B-52H para a Base Aérea de Andersen, na ilha de Guam, no oceano Pacífico.

O bombardeiro, que é capaz de transportar mísseis de cruzeiro e bombas nucleares, partiu no sábado (4) da Base Aérea de Barksdale nos EUA e chegou a Guam após um voo de 28 horas.

Durante o percurso, B-52H participou de um exercício de integração com os grupos de ataque dos dois porta-aviões no mar do Sul da China antes de aterrissar na base, informou o site da Força Aérea do Pacífico dos Estados Unidos.

Bombardeiro B-52 decolou de Louisiana em 4 de julho e participou de um exercício de integração marítima com dois grupos de ataque de porta-aviões no mar do Sul da China antes de pousar na Base Aérea de Andersen, em Guam.

"Esta missão demonstra a nossa capacidade de chegar [a uma base] de um aeródromo no território nacional, realizar voos em qualquer lugar do mundo e executar tais missões, de se regenerar rapidamente de uma base operacional avançada e operações contínuas", afirmou o tenente-coronel Christopher Duff, comandante do 96º Esquadrão de Bombardeiros em Barksdale.

O B-52 Stratofortress tem sido a espinha dorsal da força de bombardeiros estratégicos dos EUA há mais de 60 anos, e continuará operando pelo menos até 2050.

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала